Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O peão voador de Carlos Chagas/MG

SporTV - Vídeos - Em Minas Gerais, peão toca boiada utilizando parapente, Carlos Chagas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Agricultura, Conservação Ambiental e a reforma do Código Florestal

O ICONE, Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais, acaba de lançar a cartilha sobre Código Florestal, intitulada “Agricultura, Conservação Ambiental e reforma do Código Florestal”.
O Instituto acredita que o documento seja de seu interesse, pois contém recomendações que visam a contribuir com o debate de maneira efetiva, clara e pragmática. 
Por que deve haver mudanças no Código Florestal? Essa pergunta está na cabeça de muitos brasileiros que acompanham os calorosos debates sobre alterações no marco legal que regulamenta o uso da terra no país. 
A visão do documento pauta-se pela necessidade de debater a reforma do Código Florestal com racionalidade. Para isso, o ICONE apresenta propostas e sugere soluções para que a ocupação e o uso da terra sejam feitos de forma a equilibrar conservação ambiental, produção agrícola e desenvolvimento econômico. 
O Instituto acredita que é possível e desejável o equilíbrio entre a sustentabilidade e a expansão da produção. Para tanto, é urgente que se adote um novo Código Florestal que crie incentivos para a regularização ambiental dos produtores e estabeleça formas de viabilizar a recomposição das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a compensação das áreas de Reservas Legal (RL), bem como a proteção efetiva da vegetação nativa existente. 
Para ter acesso à cartilha toda clique aqui

Fonte: ICONE

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mais de 24 mil produtores pedem a votação do Código Florestal

A atualização do Código Florestal brasileiro que tramita na Câmara dos Deputados vai trazer paz ao campo e legalidade para a produção agropecuária nacional, afirmou ontem (05/04/11) a presidente daConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, que liderou a mobilização que trouxe mais de 24 mil produtores rurais a Brasília (DF). Vindos de todos os Estados brasileiros, os produtores rurais pediram de forma pacífica ao Congresso Nacional que a legislação ambiental seja atualizada rapidamente como forma de garantir a consolidação de áreas de produção, sem desrespeito ao meio ambiente.
O mesmo recado foi transmitido pela presidente da CNA ao deputado Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara dos Deputados, durante audiência com um grupo de lideranças da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e lideranças rurais que participavam da mobilização. Ao presidente da Câmara, a senadora Kátia Abreu lembrou que há, em todo o País, 850 milhões de hectares. Desse total, 320 milhões de hectares estão nas mãos dos produtores rurais, sendo que 100 milhões de hectares são reserva legal. "Só sobram 220 milhões para produzir toda a comida que abastece o mercado interno e garantir as exportações", disse. "Nosso pedido é para legalizar essas áreas", completou.
Depois de uma missa campal celebrada pelo Padre Cássio Santos, da paróquia Santa Cruz e Santa Edwiges, localizada na capital federal, a presidente da CNA lembrou que, ao defender a modernização do Código, os produtores rurais não querem desmatar mais áreas, como apontam erroneamente os críticos à proposta de revisão da lei ambiental. Afirmou que as atuais áreas de produção são suficientes para aumentar a produção de grãos em três vezes e a produção de pecuária em quatro vezes. "Nós queremos apenas legalizar esse patrimônio que não é dos produtores rurais, é do Brasil. É um terço do PIB, um terço das exportações e um terço dos empregos", afirmou.
Sem a modernização da legislação ambiental, o desempenho do setor agropecuário estará comprometido. "A produção está encostada na parede", afirmou. A redução da produção é um risco num momento em que a demanda mundial por alimentos é crescente, tema que foi tratado pela senadora Kátia Abreu durante a leitura do credo, naOração da Assembléia. "Nós não temos condições morais e éticas de diminuir a área plantada com alimentos. Mas também não podemos mais desmatar nossas florestas, estamos de acordo com isso", afirmou. 
Parlamentares também manifestaram apoio à mobilização liderada pela CNA pela atualização do Código Florestal, que hoje, 45 anos depois da publicação da primeira versão, não reflete a realidade atual do setor agropecuário.
Durante o almoço, ficou evidente a importância do setor agropecuário para o País. Para preparar o arroz carreteiro servido aos mais de 24 mil produtores, na Esplanada dos Ministérios, foram necessários 1.300 quilos de arroz e 2.300 quilos de charque de carne bovina, principais ingredientes do tradicional prato da região Sul do País. O charque veio de Santa Maria (RS) e o arroz é plantado em áreas de várzeas no Estado. Caso a atualização do Código Florestal não aconteça, deixarão de ser produzidos sete milhões de toneladas de arroz no Rio Grande do Sul.
O problema não está restrito ao Rio Grande do Sul. Se o Código Florestal não for atualizado, 90% dos produtores rurais do País estarão na ilegalidade a partir de junho de 2011, quando entram em vigor as regras do Decreto 7.029/2009, que condiciona o acesso ao Sistema Nacional de Crédito Rural aos produtores à averbação da reserva legal ou à adesão ao Programa Mais Ambiente, cujas regras ainda não foram definidas. 
A importância da votação da proposta que atualiza o Código Florestal foi manifestada durante o abraço simbólico dos produtores rurais ao Congresso Nacional. "Este abraço simboliza a união e a vontade de cada um de nós de que o Código Florestal seja votado o quanto antes", afirmou Euclides José Dresh, produtor de soja, milho, trigo e aveia, do município de Toledo, no Paraná.

FONTE:

sexta-feira, 1 de abril de 2011

OCB lança cartilha de Apoio a Projeto do Deputado Aldo Rebelo

Veja logo abaixo a íntegra da cartilha Revisão do Código Florestal: o desafio de preservar e produzir, lançada pela OCB.

Clique no link abaixo para conferir a cartilha na íntegra:


Uma coletiva de imprensa foi realizada nesta quinta-feira (31/3), na OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), com o intuito de reafirmar o apoio da entidade ao substitutivo apresentado pelo deputado Aldo Rebelo (SP) ao Projeto de Lei que reforma o Código Florestal (PL 1.876/1999).
O deputado esteve presente à coletiva e acompanhou o pronunciamento do presidente Márcio Lopes de Freitas, que marcou a posição de apoio do Sistema Cooperativista às questões ambientais.
Substitutivo - A OCB apóia integralmente o substitutivo do deputado Aldo Rebelo, e solicita a votação imediata no Plenário da Câmara dos Deputados. Entendemos que a aprovação do mesmo garantirá a segurança jurídica necessária para o desenvolvimento das atividades agropecuárias, sem perder de vista a proteção dos recursos naturais.
Cartilha - O evento também marcou o lançamento da cartilha institucional elaborada pela OCB: “Revisão do Código Florestal: o desafio de preservar e produzir”, com indicadores atualizados da relação setor produtivo e meio ambiente. A mesma foi enviada a todos os parlamentares. 

Cartilha ressalta necessidade de mudanças na legislação atual e fala sobre o desafio de preservar e produzir.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) ratificou novamente o seu posicionamento quanto à necessidade de mudanças no Código Florestal vigente, ao apresentar a cartilha “Revisão do Código Florestal: o desafio de preservar e produzir”, também nesta quinta-feira (31/3), em sua sede, em Brasília (DF). O lançamento ocorreu na mesma ocasião em que a entidade reafirmou o seu apoio ao relatório do deputado Aldo Rebelo, relator do substitutivo do PL 1.876/99, que reforma o código florestal (Lei 4.771/65), aprovado na Comissão Especial responsável pela análise da matéria. O parlamentar acompanhou o pronunciamento feito pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Na cartilha, a entidade frisa o compromisso do cooperativismo brasileiro com a sustentabilidade e aborda pontos do atual Código Florestal que inviabilizam a sustentabilidade da agricultura brasileira e, portanto, precisam ser alterados. Segundo o exposto, 104 milhões de hectares de floresta e vegetação estão desprotegidos e 87 milhões de hectares de áreas já convertidas estão na ilegalidade. (SPAROVEK, G.; ET alli, 2010). Para se ter uma ideia, se utilizados somente os critérios previstos na Lei 4.771/65, oito em cada dez propriedades rurais no Estado de São Paulo não poderiam produzir legalmente. Em Minas Gerais, seriam necessários 101 anos, em média, para a adequação dos documentos das propriedades rurais às exigências do atual Código. (MEDINA, 2009).
Ao mesmo tempo, a OCB declara o seu apoio ao substitutivo, por entender que a proposta é mais adequada para conciliar preservação ambiental e produção agropecuária. As principais inovações propostas no texto são apresentadas na cartilha. Entre estas estão: a instituição do conceito de “áreas rurais consolidadas” e a previsão de tratamento diferenciado às mesmas, seja por assegurar a manutenção das atividades agropecuárias e florestais existentes até a elaboração dos Programas de Regularização Ambiental (PRAs) (art. 24), ou mesmo por viabilizar a regularização definitiva de tais atividades nos PRAs. 

Fonte: OCB
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

Postagens populares: