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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Entenda como os filhos de produtores rurais americanos criam raízes na agropecuária

Antes de crescer para se tornarem produtores rurais, um número surpreendente de crianças rurais da América aprendem a construir foguetes. Todo ano, os céus das áreas rurais desse país ficam cheios de mini-mísseis construídos por crianças. Os maiores voam centenas de metros, levando altímetros e paraquedas. Os campos de beisebol são locais populares de lançamento, bem como os campos de cultivo de alfafa: esse último tende a ser maior e, comparado com outras colheitas, a alfafa tolera um pouco de pisoteio. Isso explica muito sobre as fazendas americanas.

Uma organização de jovens está por trás de milhares desses lançamentos de foguetes rurais: a 4-H club, sigla que deriva de um juramento envolvendo cabeça, coração, mãos e saúde. Entre as pessoas da cidade, a 4-H não é muito bem conhecida. Porém, sua existência e sua história revelam muita coisa sobre as diferentes visões da América sobre produção rural e de alimentos. Para muitos, esse nome evoca uma única imagem: um filho de um fazendeiro, vestindo jeans e botas de cowboy, levando seus animais para eventos. Muitos membros do clube realmente criam e exibem animais, isso é verdade: um dos pontos turísticos do verão americano é assistir uma criança de 11 anos em uma feira estadual guiando um novilho de meia tonelada a juízes do 4-H.

Porém,

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Repentista na Praia do Meio, no Rio Tocantins, em Imperatriz/MA.

domingo, 1 de setembro de 2013

Zootecnista criador de insetos é destaque na Revista Globo Rural

Empresa de Minas Gerais produz 1,5 tonelada de insetos por mês para abastecer indústrias de ração animalAlana Fraga | Fotos João Marcos Rosa, de Betim (MG)
Quando se formou em zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (MG), em 1999, Gilberto Schickler resolveu dedicar-se à elaboração de projetos para pessoas que queriam ser criadores comerciais de animais silvestres. Com o tempo, ele decidiu ter seu próprio criadouro de trinca-ferro. “Vi que seria necessário ter uma produção de alimentos vivos, principalmente para as aves que recebia do Ibama. Apreendidas, elas chegam debilitadas e não querem comer ração. Já o inseto é um alimento que aceitam facilmente, porque estão habituadas, desperta o instinto de caça do animal e é rico em proteína”, conta. 
Após três anos, o zootecnista percebeu que o potencial de negócio não estava na criação das aves, e sim na produção de seu alimento. Quando a produção de insetos começou a crescer muito além do normal para um criadouro de pássaros, ele investiu na pesquisa e descobriu que no mundo inteiro existem empresas especializadas nesse segmento. “Isso é um verdadeiro agronegócio nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia”, explica. 
Desde 2001,
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